Odeio quem eu deveria ser aos olhos alheios,
eu sou como posso ser, a inveja não tem cor,
não há sabor, na minha existência,
eu não concedo essa dor.
Odeio quem eu deveria ser aos olhos alheios,
eu sou como posso ser, a inveja não tem cor,
não há sabor, na minha existência,
eu não concedo essa dor.
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POESIAS FLUTUANTES 2019 | Todas as poesias são autorais de J.G.B @ All rights reserved. As pinturas contidas neste site são de autoria de outros artistas, todos devidamente com créditos mencionados e linkados. Background Art by Akiane Kramarik