Te notei, noite fria, um bar, meia lua, um vestido verde estonteante, entediada, um balcão, dois copos,
aquele homem não lhe merece, olhe-me, deixe-me pagar uma bebida, adivinharei a sua preferida, errarei, então me dirá,
farei rir de qualquer bobagem, prometo, explicarei que a lua não tem sentido sem um par como nós, ganharei tempo,
eu sei, não cairá em palavras fáceis, lhe desafio a me seguir, guiarei sem direção, enrolando seu juízo.

Dona da noite, abandonaste o lar sem graça, desfilando em vestido violeta e sandália preta,
a estrada de pedra como tapete vermelho, encontrará um velho amigo, sozinha, insinuante, brilhante,
a lua tem o melhor ângulo, enquanto as estrelas provocantes deslizam no corpo, belíssimo esboço,
o prazer de um bar no fim de noite, acompanhada, whisky amante e cerveja deturpante a esperar.

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