O desbravador de mares, viaja a vida por amor, iça as velas,
atravessa o grande mar sereno, o longínquo céu azul é contemplado,
as boas correntes sempre se encarregam de mostrar-lhe o moroso caminho,
o destino é uma ilha inexplorada para ancorar, descobrir maravilhas.

Os raios de sol beijam os pés, inundados na transparência líquida,
nossas mãos pregadas balanceiam vagarosamente, conexão da alma,
olhares perdem-se em tanta beleza, especialmente sua, tão minha,
areia dura, represa límpida, troncos tortuosos, repleta natureza.

Inerte, os dias vão-se miseravelmente, lentos passos dados, sem coordenação nenhuma, por coisa alguma,
algo, há de se obter desse estado, estagnado, é claro, há momentos que gritam, pare! Reflexione-se, de fato,
cotidiano ambicioso, sem tempo de interromper, horas, minutos que sejam, máquinas mentais, produção, exaustão,
nem por um respiro necessário, obstruímos um maldito dia, a vida cavalgando o fim, aceleramos, maquinistas ceifadores.

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