Repentinamente, coração pula, pobre coitado de pernas curtas,
sofre infeliz, tolo, sozinho, não pode ver um abismo, morte é juízo,
infarto é sobrevida, choques elétricos nesse músculo ferido, maldito,
o que há de melhor, crucificado em madeira com pregos enferrujados.

E o filho de Deus sangrou, açoitado, humilhado, até a coroa lhe cortava,
o mesmo sangue, que hoje é jorrado em vão, de um pulso, de um impulso,
a fé que Jesus provou em madeira e cruz, eternizou-se com a benção do Pai,
não é desse mundo, que se abandona na prática, por vezes, uma única voz é calada.

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