Não sirvo a nada, não caibo em ninguém, coração vagabundo, moribundo,
não sou o tecido justo que amacia, nem o animal perspicaz que se adapta,
pareço-me com o fogo que se alastra nas folhas secas, naturalidade destrutiva,
fervente, deixo cinzas, não há fênix no meu deserto, muita poeira, um inseto.

Não vou embora, assim tão repentinamente, impregna-nos, as cinzas da paixão recente,
amar é Fênix, ressurge indubitavelmente, vem de olhares que se tocam, beijos que se molham,
amarrar de braços, ou ainda em letras que nos desenham nas músicas e rabiscam em poesias, tilintam,
estamos vivos nas funções que bombeiam um só coração, somos átrio e ventrículo.

Gostou? Compartilhem as poesias flutuantes e lembrem-se deste humilde pseudo poeta como autor, eternamente agradecido.

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