O amor é pueril, tola criança em desatino, corre pelos campos,
anda sobre rios, dança sob nuvens, sapateia em brasas, voa sem asas,
flutua em emoções, floresce os tristes corações, faz-se de tudo, graça,
quem ama puramente, não sabe explicar, tampouco, precisa entender.

Teu coração é um karma a si, a ti faz sofrer, porque já o fez, engula o choro menina, e sangre outra vez,
construa amores como pontes de safena, estanque essa corrente de sofrimento desatado, o amor é preciso, necessário,
cuidado, também és cirúrgico, evite a parada cardíaca desse coração maltrapilho, desobstrua os vasos sujos de tristeza,
suas veias entupidas, impedem que o verdadeiro amor circule, assim sendo, bombear seu corpo de êxtase, nem que seja, por momento.

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