Acaso, um ziguezague imperceptível de acontecimentos, ambidestros, imutáveis, meros ou complexos casos,
o encontro incontrolável de pessoas, lugares, o exímio tempo exato, como ser alvejado, sem nunca ser alvo,
coisa alguma de destino concreto, nem ocorrência premeditada, puro fenômeno natural, há quem diga, sobrenatural,
surpresas benignas ou malignas, decorrentes do inimaginável, deveras questionáveis, surpreendendo-nos fatalmente, sempre.

Há um lugar, o chamam de lar, íntimo como retrato, o tempo voa como garça,
a atmosfera interna, conhecida, intrínseca, até os odores ruins agradam, assimilam,
pernas espreguiçam em qualquer encosto, culinária local, música ambiente, até mais gente,
quem sabe alguns animais, e a paz governanta, sempre presente neste local.

Gostou? Compartilhem as poesias flutuantes e lembrem-se deste humilde pseudo poeta como autor, eternamente agradecido.

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