Bicho do Mato, fuga das confusões humanas, malditos ignorantes, estragos gratuitos,
quero ser inseto, enxergar do alto, assustar embaixo, amedrontar, só por existir de fato,
ou ser felino, os coitados aprisionados em caixas de concretos, ou quem sabe, os esfomeados,
vivendo da capada natureza selvagem, quando não são mortos por covardes, terrível Homo Sapiens.

Que sejam um pouco mais leves, as dores insuportáveis que extirpam as energias, físicas, mentais, astrais,
o incurável e triste saber, que não há mais tanto a fazer, que as mãos de Deus lhe assegurem, a paz duradoura em vida,
que nenhuma queda constante, seja tão brusca, que possa lhe afundar em poço, exagerar mais essa dor, drenar seu bom espírito,
há de sobrevoar-te acima de ti, o teu anjo de asas, este que nunca foge a luta, nem abandona.

E o filho de Deus sangrou, açoitado, humilhado, até a coroa lhe cortava,
o mesmo sangue, que hoje é jorrado em vão, de um pulso, de um impulso,
a fé que Jesus provou em madeira e cruz, eternizou-se com a benção do Pai,
não é desse mundo, que se abandona na prática, por vezes, uma única voz é calada.

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