Até onde o acaso podes atingir? Não es cabido, definir quando vou partir,
em fogo alto queimareis, do ar desabareis, da terra engolireis, os sonhos, do céu realizareis,
és mascarado este acaso, és imundo de descaso, persegue-se o culpado, em vão sempre serás caçado,
caminhareis em paz a rota alternativa, flutuando com essas asas plumadas que ganheis na partida.

Mergulhei no profundo oceano dos teus olhos, extenso breu, deparei-me com um belo par de pérolas negras,
banhadas por brilho, rodeadas pelas areias claras do teu rosto, estas, revestidas por camadas de pequenas sardas,
deslizo por tua face, vagarosamente, tateando pacientemente as linhas quadriculadas, ornamentadas por algas onduladas,
teus fios pretos, que tanto exacerbam a tua morenitude, majestosamente, completam e definem a tua superfície.

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