O medo é um quadro a decorar o meu ambiente interior,
pinturas realísticas, mutáveis, metamorfose questionável,
a larva queima, o casulo abre -se, a borboleta-caveira,
não voa, rasteja, suas presas a fincar até simples devaneios.

Teus olhos me veem, tentam enxergar, a forma, o jeito, aspecto deslumbrativo, fascínio,
pintura restaurada, tantos pincéis foram quebrados, borrando arte precária, mal acabada,
mesmo assim, as cores dilataram suas pupilas, tela líquida em parede neutra, paixão novena,
veja, combinas com a mobília, decoras o interior, despejas cor em cinza frio, desejos, calafrios.

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