Que a bebida insista mais um pouco, perdi a hora?! Pendure mais uma na conta, os sorrisos e gargalhadas já estão sem motivos, até as minhas desgraças riem,
há paz no caos, mergulhado em goles rápidos, as vezes amargo, bem amado, o tédio não me visita, tim, tim, sempre uma saída, as vezes saideira.
Dona da noite, abandonaste o lar sem graça, desfilando em vestido violeta e sandália preta,
a estrada de pedra como tapete vermelho, encontrará um velho amigo, sozinha, insinuante, brilhante,
a lua tem o melhor ângulo, enquanto as estrelas provocantes deslizam no corpo, belíssimo esboço,
o prazer de um bar no fim de noite, acompanhada, whisky amante e cerveja deturpante a esperar.