Perdi o melhor poema,
a divina interpretação sobre ela,
tulipas coloridas, embebecidas,
por rimas, beleza e harmonia.
Perdi o melhor poema,
a divina interpretação sobre ela,
tulipas coloridas, embebecidas,
por rimas, beleza e harmonia.
Saudades é uma lâmina cega,
o coração uma carne mole,
cada fenda sangra quente,
não há como estancar urgente.
Odeio quem eu deveria ser aos olhos alheios,
eu sou como posso ser, a inveja não tem cor,
não há sabor, na minha existência,
eu não concedo essa dor.
Há sempre uma contemplação divina,
nos talentos herdados de nascença,
poesia cantada, pintura focada,
não importa, glória santificada.
Feliz Natal, uma noite habitualmente feliz,
mais de mil vezes vamos escutar por aí,
na esquina, na padaria, não importa quem diz,
é um dia para comer, beber e rir.
Torcida centenária, história não falta,
canta e vibra cada glória sofrida,
em plena 2º Guerra Mundial comemoraria,
trajetórias que talham essa torcida.
A felicidade é singular,
na sua essência habitará,
morada fará, todos poderão notar,
deixe a luz brilhar.
Mentiras, falácia da vida,
pequena, grande, temida,
ninguém quer pra si, é ferida,
ofício que trucida.
Deus, crias-te tudo, um universo completo,
propagador da misericórdia, decerto,
da natureza, a humana lhe falhou,
perdoou até quem lhe apedrejou.
O amor é uma força maior, elevada a querubins,
capaz de erguer novos mundos, alçar aos céus,
obras aclamadas, sempre com rosados jardins,
a verdade sustenta esses monumentos, prende-se o véu.
Gostou? Compartilhem as poesias flutuantes e lembrem-se deste humilde pseudo poeta como autor, eternamente agradecido.
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